Quem nunca ficou ansioso, com insônia, por causa de um projeto?
Se sentiu obrigado a entregar resultados e ao mesmo tempo ficou se questionando constantemente se é capaz ou não de atingir as expectativas?
Se você já passou por isso, seja bem-vindo ao time!
No ambiente corporativo isso é muito comum, mas nem um pouco saudável.
Prazos, metas, vencer a concorrência, aumentar os lucros, conquistar mais clientes…
Esses são apenas alguns entre os inúmeros motivos que tem feito as empresas trabalharem cada vez mais aceleradas e exigido que seus colaboradores acompanhem esse ritmo frenético.
Cada vez mais as pessoas estão vivenciando diariamente episódios de pânico, depressão e ansiedade por causa do trabalho. A cobrança constante para oferecer sempre mais é muito desgastante e tem causado um estrago monumental na saúde das pessoas por todo o mundo.
A gestão de empresa tradicional utiliza a pressão como um instrumento para obter resultados. Mas a verdade é que isso não funciona e nunca funcionou.
Esse tipo de liderança, que intimida, pressiona, é completamente destrutiva para os colaboradores e também para as empresas. Ela não só deixa os funcionários apreensivos, reduzindo a produtividade e a eficiência, como por consequência também acaba acarretando uma queda nos resultados e lucros.
Mas não nos entenda errado, se acontece dentro de um nível saudável, a pressão pode ser positiva, pois motiva, estimula e mostra ao colaborador que ele tem potencial para ir além.
O problema é que a linha entre o saudável e o destrutivo é muito tênue, e quando excede o nível do tolerável e a é cobrança é exagerada, quando não existe acolhimento e empatia, a saúde mental das pessoas é ameaçada.
Um exemplo real disso foi a empresa Renault. Em menos de seis meses, entre 2006 e 2007, três funcionários da empresa cometeram suicídio.
A Renault foi responsabilizada pelos casos, mas ela é só uma entre as milhares de empresa que usavam (e algumas ainda usam) esse sistema que suga toda a energia dos funcionários.
Até quando o mercado de trabalho vai devorar os colaboradores?
Tudo isso poderia ter sido evitado se o ambiente de trabalho fosse adequado, agradável e prazeroso.
Gestão por propósito é sobre isso!
Então, se você ainda utiliza a gestão por metas na sua empresa, não tem obtido os resultados que deseja e tem se questionado o porquê, talvez esteja na hora de rever os seus conceitos.
A gestão por propósito trabalha com a ideia de que as metas não devem ser a única forma de avaliação das empresas.
Quando o rendimento de um funcionário é medido somente pelo alcance das metas, e não são incluídas as demais contribuições que ele traz à empresa, como novas ideias e projetos, a frustração é certa, tanto pela parte da empresa, que vai acreditar que não está crescendo e lucrando, quanto pela parte do colaborador, que vai sentir que não está sendo produtivo o suficiente.
Isso gera uma onda de estresse que afeta toda a empresa!
Gerir por propósito significa enxergar além dos números, entender que nem tudo que é importante pode ser medido por algoritmos, priorizar o bem-estar dos colaboradores sabendo que haverá um retorno para a empresa e acreditar que manter uma equipe confortável e motivada é o melhor método para alcançar resultados extraordinários.
O quão revolucionário é isso em um mundo que só pensa em dinheiro?
Que esquece o lado humano visando cegamente os lucros?
Que descarta pessoas como se fossem um pedaço de papel?
Muito. Muito revolucionário.
A gestão por propósito vai transformar o mundo dos negócios, vai tornar o mercado de trabalho mais saudável, reconstruir o conceito de sucesso e redefinir a ideia de eficiência.
É uma proposta inovadora e ousada, e é com muito orgulho que dizemos que a Yassaka é precursora nesse modelo de gestão no Brasil.
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